CARBONO 14
Assim, qualquer vestígio físico de vida
na Terra, seja de homens, animais ou objetos, não ultrapassa dez mil
anos
O sítio arqueológico mais antigo do mundo fica na Mesopotâmia, na Turquia, relativamente proximo ao Jardim do Édem (menos de 600 km ou 10 dias de viagem a pé) e tem no máximo 10.000 anos; outros objetos mais antigos do mundo se situam entre 7.000 e 5.000 anos. A tese de milhões de anos para o Planeta pode até ser indiferente, já que isto pode ter acontecido (ou não) entre os versos 1 e 2 de Gênesis. A datação de fosseis de animais, plantas, esqueletos humanos, cerâmicas, estelas e objetos por carbono 14 ou qualquer outra técnica científica, com teórica idade acima de 10.000 anos é imperfeita e carece de comprovação física, até pelo óbvio, quem pode medir, com certeza, algo além de dez mil anos? Parte desse sistema de crenças é que os radioisótopos sempre decaíram a uma taxa constante e suas proporções são uma indicação da idade do material de origem, mas não há como provar que os radioisótopos sempre decaíram a uma taxa constante além do próprio carbono 14, que é de 5.760 +- 47 anos. Uma medida para 20.000 anos considera uma variação constante de 10% do isótopo, mas medidas menores, em torno dos 5.700 anos é a média e não podemos usar média como regra ou princípio. Como exemplo, citamos dois objetos datados corretamente por outros meios científicos e sua proximidade quando examinado pelo C14 Objeto datação histórica datação C14 Madeira
egípicia do
2.149+-150
2.300+-450 Pau-Brasil 2.928+- 52 3.005+-165 Não existe um dispositivo exato para obter datas mais antigas que a da História bíblica. Há, sim, um raciocínio circular. Nesse paradigma, então, a datação por carbono é usada para datar artefatos e nos dá uma linha do tempo da cultura humana que aconteceu há 10.000 anos no máximo. A crença veio muitos anos antes da evidência. As evidências não levaram à conclusão de que as culturas humanas são muito mais antigas que o dilúvio de Noé em milhares de anos, a não ser por raciocínio circular. A melhor posição é de que os primeiros capítulos do Gênesis, juntamente com uma variedade de outras passagens histórico-teológicas encontradas ao longo do Antigo e Novo Testamentos, afirmam uma origem recente para a Terra e o homem. Afirmamos que toda a estrutura bíblica e sistemática das Escrituras apresenta uma (re)criação recente de seis dias, a subsequente queda histórica do primeiro homem, Adão, que corrompeu tanto a humanidade quanto a totalidade da ordem criada e um dilúvio global nos dias de Noé cobrindo todo o planeta, poucos milhares de anos atrás. Esta estrutura hermenêutica abrangente e esta interpre-tação das Escrituras é a mais teológica, exegeticamente, e uma compreensão historicamente sólida da apresentação bíblica da história cósmica. Além disso, historicamente essa estrutura particular é a única que representa uma cosmovisão cristã internamente consistente, exegetica-mente rigorosa, hermenêuticamente fiel e científica, cro-nológica e teologicamente viável. (adap.)
Partindo deste Princípio, da Criação em um passado re-cente, o que é
provavel, não há lugar para o evolucionismo e muito menos para a idéia do
homem pré-histórico, que para encontrar apoio precisa da tese de bilhões
de anos que nunca poderão ser demonstrados. Mas o Éden é bem real. Está
ali na Mesopotâmia e sua idade e a do homem é bem consentânea com a
realidade (ressalvando, sim, que entre Gênesis 1:1 e Gênesis !:2 pode ter
havido milhões de anos). | ||||||||||||
Determinações de idade por teor de
radiocarbono. J. R. Arnold e W. F. Libby. Instituto de Estudos Nucleares,
Universidade de Chicago. CIÊNCIA 23 de dezembro de 1949, vol.
110 https://pt.wikipedia.org/wiki/Carbono-14 https://biblearchaeology.org/research/book-video-reviews/2776-book-review-the-Genesis-creation-account-and-its-reverberations-in-the-old-testament | ||||||||||||